Sexta-feira, Novembro 15, 2024
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Polêmica em Cachoeira Paulista: Vereadores Querem Aumentar Salários dos Futuros Gestores, Enquanto Atual Prefeito Diz ‘Não’!

Cachoeira Paulista – Os bastidores da política em Cachoeira Paulista estão mais quentes do que uma pizza saindo do forno! Um projeto do Legislativo está causando alvoroço na cidade, pois propõe um aumento nos salários do prefeito, vice-prefeito e dos secretários municipais. Enquanto alguns vereadores estão ansiosos para ver os bolsos dos governantes mais cheios, o chefe do Executivo, Antônio Carlos Mineiro, está jogando um balde de água fria na festa.

O presidente da Casa de Leis, Léo Fênix, é o maestro dessa sinfonia salarial e defende com unhas e dentes a proposta de aumentar os rendimentos dos gestores municipais. Mas o prefeito Mineiro, que deve estar mais apertado do que uma calça jeans depois das festas de fim de ano, não está vendo com bons olhos esse reajuste e soltou a sentença: “Não temos condições para isso”.

A proposta, de autoria de Fênix e seus colegas Dil Fonseca, Ângela Protetora, Max Barros e Carlinhos da Saúde, visa elevar o salário do prefeito de R$ 13.967,90 para R$ 15 mil. Já o vice-prefeito, que atualmente ganha R$ 3.491,97, pode passar a receber R$ 9 mil. Os secretários, que hoje contam suas moedinhas com R$ 4.555,83, podem ter um aumento para R$ 9 mil. Parece que alguém quer tornar a política local tão lucrativa quanto um jogo de Monopoly.

Mas não é só isso! Caso essa proposta seja aprovada, o aumento só entraria em vigor na próxima legislatura, em 2025. Parece que alguém está pensando no futuro, como um investidor que compra ações de uma empresa prestes a explodir no mercado.

Léo Fênix garante que o Legislativo pode, sim, propor essa mudança e mencionou que o projeto foi inspirado nas cidades vizinhas. Parece que Cachoeira Paulista está em uma competição silenciosa com as cidades ao redor para ver quem paga mais aos seus governantes.

Fênix alegou que o aumento é necessário para atrair candidatos qualificados para os cargos e garantir que a cidade seja dirigida por pessoas com as habilidades necessárias. Aparentemente, ele acredita que um salário mais gordo é como um ímã para políticos talentosos.

Do outro lado do ringue, o prefeito Antônio Carlos Mineiro não está disposto a abrir a carteira. Ele alega que o município está em uma situação financeira delicada, com diminuição de repasses e bloqueios judiciais que estão prejudicando o planejamento das secretarias. Parece que alguém está segurando o orçamento da cidade com unhas e dentes.

Cachoeira Paulista, prepare-se para uma batalha política que promete ser mais emocionante do que uma partida de pôquer. Enquanto alguns vereadores sonham com salários mais recheados, o prefeito está firme em sua posição: não é hora de gastar mais. Quem sairá vitorioso dessa disputa? Só o tempo (e os votos) dirão.

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