“JARDINEIRO DO TRÁFICO”: PMs DESCOBREM HORTA DE MACONHA EM CUNHA E SUSPEITO É LIBERADO PARA REGAR AS PLANTINHAS

Na última segunda-feira, dia 3 de fevereiro, a Polícia Militar do 23º BPM/I fez uma descoberta que deixou até os mais experientes de queixo caído. Durante um patrulhamento no bairro Engenho, em Cunha, os agentes se depararam com um cenário digno de um episódio de “Casa & Jardim: Edição Narcotráfico”. O quintal de uma residência abrigava nada menos que oito pés de maconha, todos cuidadosamente plantados em vasos. Um verdadeiro exemplo de dedicação à “jardinagem alternativa”.

O suspeito, que provavelmente se considerava um “agricultor urbano”, estava cultivando quase 2kg da erva. Segundo fontes não confirmadas, ele até batizou as plantas com nomes carinhosos, como “Verde Esperança” e “Mary Jane”. Mas, ao que parece, ele esqueceu de ler o manual do jardineiro, que diz: “Evite chamar a atenção da PM com seu jardim peculiar”.

Ao ser abordado, o “jardineiro do tráfico” tentou argumentar que aquilo era apenas um “hobby terapêutico”. “É pra relaxar, vocês não entendem?”, deve ter dito. Mas os policiais, que não estavam lá para apreciar suas habilidades botânicas, levaram o homem para o plantão. Lá, após algumas horas de interrogatório e uma ou outra piada sobre “adubos orgânicos”, o suspeito foi liberado. Sim, liberado!

Agora, a grande dúvida é: será que ele voltou para casa e encontrou as plantinhas murchas de saudade? Ou será que já está de volta ao trabalho, regando, podando e cantando “Asa Branca” para as suas “flores”? Enquanto isso, a Polícia Militar segue de olho, porque, convenhamos, ninguém quer um bairro cheio de “jardineiros” com tendências criminosas.

E você, caro leitor, já pensou em como seria explicar para a sua mãe que aquela “horta caseira” no quintal é só para “fins medicinais”? Pois é, melhor deixar para os profissionais – de jardinagem, claro!

Fica a dica: se for cultivar algo, que seja um pé de salsa. Pelo menos dá para temperar a macarronada sem risco de ser preso.